02 fevereiro, 2011

Ciúmes Sim, porque não?


Leio a última crônica em Matando Carpinejar e repentinamente me sinto vingada.
Claro que eu não conheço Carpinejar e tampouco sou amiga de Cínthya, mas atire a primeira pedra quem não teve vontade de esfolar vivo, aquela criaturinha que diz te amar, porém não resiste a uma boa olhada na ninfetinha desavisada que cruzou o caminho dele. Eu que assumo o meu lado neurótico e louco (afinal de médico e louco todo mundo tem um pouco, já dizia o jargão), me sinto feliz de não ser a única que planeja mentalmente um jeito de acabar com a brincadeira para a qual eu não fui convidada, apesar de ser a protagonista da história. Entretanto “é só ciúme, doença que contraí porque amo demais Mas também é loucura, loucura”.
 Não me envergonho de ser humana e assumir minhas fraquezas, sou sim a mulher que fala alto, que exagera nos gestos e enlouquece de ciúmes. E se você não for, ótimo para você, para todas as outras indico o blog que apresenta uma leitura fácil e divertida, como diria Cínthya citando Gullar: “Para os momentos de fúria, quando traduzir-se é uma questão de vida ou morte, Será arte?...Será arte.”
Ana Fenner

2 comentários:

  1. kkkkkk Aninha minina amaaaada!!! Cê tá brincando em serviço nauuuummmm....As imagens estão D+!!! O texto? Bem o texto tôdentro...enlouqueço mas num desço do salto kkkkk dá esse gostinho??? Uso e abuso dos fiéis escudeiros: Tico-Teco! Há que se ser - emocionalmente - inteligente...kkkk
    Beijuuuss n.c.

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  2. Nós mulheres temos esse poder né. Apaixonamos, amamos, somos amigas, mulheres, amantes e vez ou outra enlouquecemos, mas tudo isso em cima de uma salto agulha para não perder a classe jamais. Tão bom ter vc por aqui.
    Beijo

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