04 janeiro, 2010


“Chega em mim sem medo, toca meu ombro, olha nos meus olhos como nas canções do rádio. Depois me diz: ´-Vamos embora para um lugar limpo. Deixe tudo como está. Feche as portas, não pague as contas e nem conte a ninguém. Nada mais importa. Agora você me tem, agora eu tenho você. Nada mais importa. O resto? Ah, os restos são restos. E não importam”
Caio Fernando Abreu

Nenhum comentário:

Postar um comentário