Chove chuva
vem molhar meu quintal
e lavar a alma.
Chove manso no telhado
invade a grama
traz a novidade.
Tromba d água que inunda meu ser
submerge minhas certezas
deixa cheiro de mato molhado por toda casa.
Vou banhar-me em tuas águas, fazer-me ribeirão.
Vou cantar- te nos ventos
perder-me nas tuas águas
renascer junto às flores do campo.
Chuva é uma oportunidade de brincadeira,
de aconchego no balanço da tarde,
de guardar-me dos redemoinhos de vento.
Chuva é deixar florescer uma esperança tardia
bem no meio da imaginação.
e lavar a alma.
Chove manso no telhado
invade a grama
traz a novidade.
Tromba d água que inunda meu ser
submerge minhas certezas
deixa cheiro de mato molhado por toda casa.
Vou banhar-me em tuas águas, fazer-me ribeirão.
Vou cantar- te nos ventos
perder-me nas tuas águas
renascer junto às flores do campo.
Chuva é uma oportunidade de brincadeira,
de aconchego no balanço da tarde,
de guardar-me dos redemoinhos de vento.
Chuva é deixar florescer uma esperança tardia
bem no meio da imaginação.
Ana Fenner
Aninha, minina, amada!
ResponderExcluirDemora para postar, mas quando o faz... floresce como meus ipês! Lindo dimaiiisss... TÔDENTRO!!!!!
Beijuuss n.c.
Rê
www.toforatodentro.blogspot.com
A demora é devido ao tempo que passa depressa em sentido contrário a minha vontade de sempre escrever. Mas é sempre reconfortante ver que meu jardim cultiva flores tão lindas como vc e todos os outros que passeiam por aqui.
ResponderExcluirObrigada Regina pelo carinho