Um dia pensei que escrevendo não esqueceria, que se fotografasse o suficiente prenderia o momento e todas as sua emoções. Tolice. Todas aquelas palavras e imagens não revelam em nada o que sou, dizem respeito à pessoa que fui a um segundo atrás, mas ainda assim uma completa estranha. Sou dessa inconstância de camaleão, nunca me repito.
Ana Fenner
Nenhum comentário:
Postar um comentário