É o caos. É a roda gigante da vida. É o medo do futuro. É ele e ainda sou eu. São os jogos que já não vejo. É essa impaciência nata. É meu cabelo que não se ajusta. É o peso que não baixa. É saudade que não cura. É teu cheiro dentro do ônibus. É minha revolta silenciada. É o prejuízo que ninguém paga. É o trânsito caótico. É a desordem da casa. É pé no chão.
Sou eu mesmo sim senhor.
Ana Fenner
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