Deixo a mala pronta, me arrumo com esmero, troco a envergadura que serviu de escudo e confiro as fechaduras. Descuido da solidão, negligencio as cicatrizes, disfarço o caminho que me trouxe até aqui. Abandono os novos hábitos, ligo para os velhos amigos, pesco da memória a moça de antes, tiro poeira das paixões. Na rua dou com o mar e me despeço também, não sinta saudades que meu regresso é preciso. Volto o olhar para o que me motiva, dou de encontro com os braços abertos, tem gente me esperando no portão. É pra lá que eu vou, onde as ruas são velhas conhecidas e o amor mais seguro. Mas não faça alarde da minha partida, nem sofra com minha ausência, volto em breve com a mesma perseverança de quem recomeça todos os dias uma vez mais.
Ana Fenner
Ana, minina, amada!
ResponderExcluirQue sôdade docê... Vou ficar esperando, seu regresso, ainda mais pq voltará recheada desse AMOR que já está instalado no seu SER!
Beijuuss n.c.
Rê
www.toforatodentro.blogspot.com
Comoção é o que senti ao ler-te.
ResponderExcluirBeijos cintilantes
Regina obrigada pelo carinho com que me trata.
ResponderExcluirRE que bom ter você por aqui, obrigada pelas palavras.
Beijos meninas e obrigada sempre a todos que passeiam por aqui.
Ana, minina amada!
ResponderExcluirQue tal regressar um cadim? Já não deu prá se MOTE-ATIVAR??? Tô te esperando lá no nosso Divã...tô com sôdades, doces, docê, sô!!!!
Beijuuss n.c.
Rê
www.toforatodentro.blogspot.com